Vou reproduzir o que postei no Facebook, há pouco.
Porque não terei tempo de editar nada.
Vou encontrar a minha mãe. Almoçar com ela. Mimá-la.
Ela gosta, eu também.
E a gente se sente presa e parte dessa imensa e invisível teia que chamamos de cultura.
“Diz-se que ser mãe só é possível às mulheres, mas que maternar é possível a qualquer um.
Penso nos meus amigos e amigas e familiares que passarão o dia de hoje com suas mães.
E nos meus amigos e amigas e familiares que também passarão o dia de hoje com suas mães – presentes na lembrança, gravadas indelevelmente na memória afetiva.
E nos que, não tendo conhecido suas mães, são injustamente chamados de sem mãe, pelaí. O que é bem pior do que ser chamado de filho da mãe.
E nas mulheres que perderam seus filhos.
Um viva a todas as mulheres que deram/darão à luz, um dia. E a todas – e todos – as que maternam/maternaram, pela estrada da vida afora!!!“